Apenas um pequeno gesto

O coral canta no corredor do hospital. Batemos à porta do último quarto. É a nossa primeira visita da manhã. Entramos e avistamos um senhor muito fraco em seu leito, virado na direção da porta, sendo alimentado por soro e, aparentemente, dormindo. Por de trás da cama, levanta-se um homem. Apresentamo-nos, e ele nos fala que é filho daquele velho homem enfermo. Perguntamos a ele se seu pai pode nos escutar e nos entender. Tendo recebido uma resposta positiva, começamos a falar:

“Viemos aqui para trazer uma boa notícia: que a salvação está disponível a todos aqueles que crêem no sacrifício de Cristo na cruz. Viemos pregar o evangelho, e evangelho significa boas novas de salvação. Hoje o mundo comemora o Natal, o nascimento de Jesus, o nascimento daquele que veio para salvar a humanidade. A Bíblia diz que todos pecaram e carecem da glória de Deus. E a boa notícia é que não há condenação para os que se arrependem de seus pecados, para aqueles que crêem em Jesus, que Ele é o filho de Deus, que Ele morreu pelos nossos pecados e hoje está vivo, pois ressuscitou. E esses que crêem terão vida eterna, passarão a eternidade ao lado de Deus”.

O velho homem continua imóvel na cama, porém o seu filho havia nos garantido que ele podia nos escutar e que entendia tudo o que dizíamos. Então, dissemos: “se o senhor entendeu o que falamos e quer aceitar Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, faça apenas um pequeno gesto”.Ficamos em silêncio e esperamos alguns poucos segundos, até que vimos a mão direita daquele velho senhor, com muito esforço, ser ligeiramente erguida.Apenas um pequeno gesto. Porém, um gesto que sinalizou o começo de uma grande festa nos céus: um pecador arrependido ganhara a salvação.

O ENTERRO DE JESUS NÃO FOI O ENTERRO DE SUAS PROMESSAS

“Eu cumprirei as promessas que fiz à casa de Israel e à casa de Judá.”
Jeremias 33:14


Para os Cristãos, a Páscoa é a celebração da morte e ressurreição de Cristo. Exatamente entre os dias de sua morte e ressurgimento, mais especificamente, no enterro de Jesus, podemos tirar algumas lições preciosas para nossas vidas. O texto de Mateus 27.57-61 nos mostra o grande exemplo de Maria Madalena e a outra Maria a respeito de sempre acreditar nas promessas de Deus sem esmorecer.
O enterro de alguém amado é um evento doloroso para qualquer um. É hora de ver a pessoa pela última vez, e mesmo sabendo que ela não pode nos escutar, é hora de dizer o último adeus. Quando uma pessoa morre, especialmente uma pessoa jovem, todos seus sonhos e planos pessoais são enterrados com ela. O enterro de Jesus foi muito mais doloroso para aqueles que acreditavam nele, pois ele era o homem que clamava ser o Messias, o Filho de Deus. O libertador não poderia morrer! Porém, quando Jesus foi enterrado, foram enterrados com ele todos os seus planos e tudo que ele havia dito?
Jesus disse várias vezes que sofreria muitas coisas, seria morto e no terceiro dia ressuscitaria. Esse era o plano de Deus: Seu Filho deveria vir ao mundo, ser morto e ressurgir no terceiro dia para nos trazer salvação. Mesmo assim, seus discípulos pareciam ter esquecido essas palavras nos dias entre sua morte e ressurreição. Talvez eles não entendessem como o Filho de Deus poderia estar morto, e muitos deles estavam até mesmo perdendo sua fé em tudo que Jesus tinha dito. Entretanto, preste atenção à maneira que Maria Madalena e a outra Maria agiram. Elas estavam sentadas na frente da tumba enquanto José de Arimatéia enterrava o corpo de Cristo.
A atitude delas me impressiona. Ambas estavam entre as mulheres que seguiam a Jesus para tomar conta de suas necessidades. Depois da morte de Jesus, os discípulos se esconderam, com medo de serem reconhecidos como seus seguidores; e ainda pior: estavam sem paz e sem reação. No entanto, Maria Madalena e a outra Maria seguiram Jesus até mesmo durante a morte de seu mestre. Ainda que os últimos acontecimentos tenham lhes feito pensar que tudo que elas acreditavam estava arruinado, elas não se esconderam para chorar a morte de Cristo; elas fizeram algo, elas agiram! Elas foram as únicas interessadas em saber onde o corpo de Cristo estava sendo enterrado. A Bíblia não nos diz se elas fizeram isso porque lembraram das palavras de Cristo quando ele disse que deveria morrer, mas depois vencer a morte. De qualquer maneira, é muito claro que elas seguiram o enterro porque seu amor por Cristo não as deixava ficar longe dele, mesmo em uma situação onde tudo parecia estar perdido.
O enterro de Cristo foi o enterro de um homem, mas não o enterro de seus planos, porque esses eram planos de um Deus que nos ama. Nosso Deus é um Deus que cumpre suas promessas.
É muito apropriado lembrar que depois da ressurreição de Jesus, Maria Madalena e a outra Maria foram as primeiras pessoas a falar com ele. Para elas foi dada a missão de contar aos outros discípulos a boa notícia que nós, como cristãos, ainda estamos comprometidos a espalhar pelos quatro cantos do planeta: Jesus morreu, mas ressuscitou e agora vive!
Quando todos os teus planos, sonhos e crenças parecerem estar enterrados, lembre de Maria Madalena e a outra Maria. Não deixe as circunstâncias evitarem que você siga nosso Senhor e acredite em suas palavras. Sempre aja com coragem e amor. Não importa qual seja a situação, lembre-se: Deus tem um plano, e ele cumprirá as promessas que fez para tua vida.

Sul: um altar reconstruído

Relato sobre a noite de 20 de abril de 2003, no Sítio Canaã – Retiro de Páscoa dos jovens da Igreja Presbiteriana de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.*


Noite de domingo. É Páscoa. Está frio lá fora. Está quente aqui dentro. Os músicos estão atentos. A congregação mostra em seu rosto grande júbilo por estar unida pela adoração. O louvor começa em grande estilo, sendo ministrado pelo servo de Deus. O retiro de Páscoa está sendo uma benção até então. Seria a última noite naquele sítio com nome de terra prometida [lê-se Canaã]. Quem esquecerá dessa noite em que vimos a mão de Deus se mover sobre os irmãos presentes?
O tema de nosso retiro é “Crescendo com Compromisso”. Durante os dois primeiros dias falamos sobre a importância do crescimento em qualidade, o qual começa com um compromisso pessoal com Cristo, tendo seu fechamento no compromisso com seu corpo, a Igreja. No terceiro dia, estávamos tratando sobre o crescimento em quantidade, ou seja, a importância da Missão Evangelística da Igreja na granda comissão (ide por todo mundo e pregai o evangelho!).
A comunhão é intensa. São cem jovens de todo o Rio Grande do Sul e de algumas cidades de Santa Catarina. As pregações são tocantes e desfiadoras. Os seminários nos ensinam de uma forma lógica nossas responsabilidades como Cristãos. Os momentos de louvor são alegres e chorosos, pois o Espírito de Deus faz a sua obra. Não há como não perceber: Deus está fazendo a sua obra.
Louvamos, cantamos, pulamos, dançamos, gritamos... e choramos. Choramos nossas vidas no altar de Deus! O pregador, comovido, pega o microfone. Vai falar sobre o tema da noite: Compromisso com o “ide”. Entretanto, ele se sente dirigido para falar sobre reconstrução de altares destruídos. Durante o sermão, altares estão sendo reconstruídos. Ele termina sua pregação pedindo ao grupo de louvor que toque uma música e, logo, passa o microfone para mim.
Muitos estão lá na frente, em espírito de adoração. Estão em volta de mim, do pregador e do ministro de música. Outros, espalhados pelo templo, estão ajoelhados, abraçados, clamando... Não sei o que dizer. Apenas recomendo que todos entreguem tudo o que têm nas mãos de Deus, pois é isso que incessantemente cantamos ao seguir a letra do cântico: “Tudo que tenho é teu”. Cantamos essa frase por aproximadamente dez minutos.
Um jovem de minha igreja, em prantos, me abraça e diz que nunca havia sentido nada igual ao que ele está sentindo. Conduzo-o em uma oração de entrega definitiva de sua vida a Deus. A música continua, e outra jovem, que recém tivera seu casamento destruído, vem ao meu encontro e me abraça, também em prantos. Oramos, então, pela sua cura. Dirijo-me a outro jovem, esse recém-convertido, e oramos pelos seus pais que ainda não conhecem a Cristo.
Todos ainda cantam: “tudo que tenho é teu”.
O culto termina com a música em segundo plano, pois Deus estava a reerguer altares. Seria a última noite naquele sítio aconchegante com nome de terra prometida. Quem esquecerá dessa noite em que vimos a mão de Deus se movendo sobre os presentes? Ninguém esquecerá da renovação de seu compromisso com Deus. Ninguém esquecerá da noite em que teve seu altar reconstruído.
O Sul é um altar reconstruído. Essa noite é só mais uma evidência. Amanhã teremos mais palavra, mais louvor, mais comunhão; porém só quero aproveitar este momento... que me parece eterno.
Noite de domingo. É Páscoa. Está frio lá fora. Está quente aqui dentro....

* Publicado na Revista Mocidade Presbiteriana, n° 18 – out./nov./dez. 2003.

Identidade Cristã

Acho que já superei essa fase infantil – mas necessária – do Cristianismo de resumir a vida Cristã em uma listinha do que é errado. Deixar de fazer isso ou aquilo não é a essência do que é ser um discípulo de Cristo. O que eu quero dizer é que já consegui compreender que observar um código de condutas não me torna um Cristão. Claro que todo crente precisa saber o que deve e o que não deve fazer, mesmo que no início de sua vida cristã não entenda o porquê.
Em primeiro lugar, à medida que vamos testando nossa fé, à medida que o nosso relacionamento com Deus vai se tornando mais maduro, percebemos que essa lista de "nãos" é conseqüência natural de um compromisso sério com Deus, e não, pelo contrário, o que nos leva a ter um compromisso com Ele. Abandonamos certas práticas porque começamos a entender a vontade do Senhor para as nossas vidas, e não porque temos medo de sermos punidos por elas. Dessa maneira, a conclusão a qual cheguei , por critério eliminativo, é que o Cristianismo não é um código de condutas.
Segundo, outro problema de definir cristianismo por condutas é a influênica da cultura local. O que alguns cristãos consideram como pecados "hediondos" não são nem considerados pecado por cristãos de outras culturas, e vice-versa. Pecado é o que a bíblia diz que é pecado – o resto são usos-e-costumes com roupagem de Cristianismo.
O discurso que o Arcebispo da Igreja Episcopal de Canteburry (Inglaterra), Rowan Willians, fez à Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas, realizada em Porto Alegre, em 2006, está entre o que de mais profundo vi/ouvi sobre Cristianismo na minha vida. O assunto era Identidade Cristã e Pluralidade Religiosa. Selecionei algumas de suas frases sobre identidade cristã e vou deixar que elas falem por si mesmas- tentar explicá-las poderia estragar o brilhantismo desse Pastor:

- "Nossas vidas devem viver o testemunho da fidelidade de Deus às suas promessas".
- "Explicar a palavra 'Cristão' significa explicar o que é ser um povo que existe porque Deus prometeu estar com eles e a quem Deus ordenou que demonstrassem quem Ele é".
- "É a nossa relação com Deus."
- "A identidade Cristã é pertencer a um lugar que Jesus definiu para nós. Vivendo neste lugar nós iremos compartilhar esta identidade, carregar seu nome e estar nas mesmas relações que Ele tem com Deus e com o mundo".
- "Ao estar ao lado de Cristo, é possível viver em tal intimidade com Deus que nenhum medo ou falha possam quebrar o compromisso que Deus tem conosoco... Daqui você pode ver o que precisa ser visto para estar em paz com Deus e com a criação de Deus; e também precisa estar em paz com você mesmo, ciente de sua carência por misericórdia e re-criação".
-"É uma perspectiva que depende de estar onde Jesus está, debaixo de sua autoridade, compartilhando o 'fôlego' de sua vida, vendo o que ele vê – Deus como Abba, Pai, um Deus completamente comprometido com as pessoas em cujas vidas ele busca reproduzir Sua vida".
-"Tente reconstruir esta identidade de princípios, ideiais, ou o que seja, e você acabará em algo muito diferente do que as escrituras dizem do que é estar 'em Cristo'".
-"Nossa ênfase não deve estar em possuir um sistema no qual todas as questões possam ser respondidas, mas precisamente em testemunhar sobre o lugar e a identidade nos quais temos sido chamados a viver. Nós devemos mostrar o que vemos, reproduzir a vida de Deus como ela tem nos sido entregue pelo Ungido"
"Identifique-se! E nós fazemos isso em ações de graça e vivendo fielmente onde Deus, em Jesus, nos trouxe para estar, para que o mundo possa ver qual a profundidade e o custo da própria fidelidade de Deus para com o mundo que ele criou".

De fato, a identidade Cristã está em ver as coisas da perspectiva de Cristo. Por isso, é essencial estar ao Seu lado, pois assim vamos enxergar o que Ele enxerga e vamos demonstrar ao mundo quem Deus é, Sua vida e Seu Compromisso para com a humanidade.
Nisso está o grande amor do Pai: o custo da fidelidade de Deus para com sua criação foi a vida de Seu próprio filho.

A essência do Cristianismo

O que diferencia o Cristianismo de outras religiões? O que torna o Cristão realmente um Cristão? Qual é, afinal, a essência do Cristianismo?
Fruto do meu contato com outra cultura durante os dois anos em que vivi no exterior e do bom relacionamento com irmãos de outras igrejas, congregações e denominações cristãs (cada uma com seus costumes, convicções e doutrinas), minha mente é levada a indagar sobre essas questões.
Como resposta a minha inquietação, busquei a Deus, estudei a palavra e pesquisei sobre o assunto. A minha conclusão está no texto abaixo, que eu escrevi em maio de 2006 e revisei para republicá-lo neste blog.
O Cristianismo não pode ser resumido em uma lista de condutas: faça isto ou aquilo; muito menos em uma lista negativa: não faça isto, não faça aquilo. Muitas religiões fazem o bem e todas elas apresentam uma série de regras a serem seguidas. Todas as religiões apresentam uma lista do que não se deve fazer. Isso é bom, mas não é o essencial. Explico, agora, a razão.
Se analisarmos, dentre as muitas diferenças e semelhanças com outras religiões, apenas o Cristianismo nos apresenta uma palavra chave: RECONCILIAÇÃO. O homem pecou, foi destituído da comunhão plena com Deus, e agora carece de alguém que o reaproxime de seu criador. Logo, reconciliação com Deus é a essência do Cristianismo.
O Cristianismo tem como livro fundamental a Bíblia. Mas, no meio de tantas histórias, poemas, cânticos, profecias e passagens, qual a mensagem central das Escrituras? Pense na seguinte descrição linear:
1. Deus criou o mundo e o homem.
2. O homem pecou, e o pecado o afastou de Deus.
3. Deus escolheu uma nação, da qual viria aquele que iria cumprir a missão de nos RECONCILIAR com Ele - o Messias, o Cristo.
4. Nasce um Israelita chamado Jesus.
5. Jesus, o Cristo, morre pelos nossos pecados, vence a morte e ressuscita ao terceiro dia.
Dessa maneira, ao morrer por nossos pecados, Jesus Cristo se torna RECONCILIADOR da criatura decaída com o seu Criador, pois "sem derramamento de sangue não há remissão de pecados". A Bíblia é clara ao dizer que “todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Pecado, no Grego do Novo Testamento, pode também ser traduzido como “errar o alvo”. O alvo, o objetivo que Deus tinha quando criou o mundo era viver em harmonia com a excelência da criação, em perfeita comunhão com o homem. Porém, o homem caiu em desobediência.
No Velho Testamento, os judeus matavam animais para receber perdão pelos seus pecados - o salário do pecado é a morte, por isso havia a necessidade do derramamento de sangue, e os animais eram mortos no lugar do homem que comtera os pecados. Uma vez por ano, no entanto, uma ovelho imaculada, toda branca, pura, sem nenhuma mancha, deveria ser sacrificada pelo Sumo Sacerdote para que todo o povo fosse redimido de seus pecados. Deus se fez homem através da nação Israelita, e foi morto pelos de seu próprio povo, sem haver nele culpa ou dolo, uma ovelha sem manchas, sem pecado, e que derramou seu sangue pelos pecados da humanidade.
Jesus Cristo, assim, se tornou reconciliador universal entre Deus e os homens – pois derramou o seu sangue para “remissão de pecados”. Reconciliação com o Criador: essa é mensagem central do Cristianismo, pois apenas em Cristo há remissão de pecados. Muitas religiões fazem e pregam coisas boas, mas nenhuma aponta para a necessidade de reconciliação com o Criador. Somente o sacrifício de Jesus, o Nazareno, pode nos trazer perdão e conseqüente harmonia com Deus. Romanos. 5:6-10 diz:
"Pois, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer. Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos RECONCILIADOS COM DEUS PELA MORTE DE SEU FILHO, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora temos recebido a RECONCILIAÇÃO".
Evangelho é o mesmo que boas novas, ou boas notícias. No entanto, a boa notícia é precedida por uma má notícia: “Você é pecador e precisa se reconciliar com o seu Criador”. Logo após a má-notícia, as boas novas: “Jesus Cristo derramou seu sangue pelos teus pecados e você só precisa se arrepender e crer que Ele é o filho de Deus”.
I João 2:1 > “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”.
Atos 10:43 > “Todo aquele que nele crê [em Jesus], recebe remissão de pecados”.
I Timóteo 2:5 > “Porquanto há um só Deus e um só MEDIADOR entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se entregou por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos”.
João 3:16 > "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único filho para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Se religião significa "ligar com Deus", a diferença entre o Cristianismo e outras religiões é simples: é á única e verdadeira religião, pois só ela aponta para Jesus Cristo, que é o único capaz de reconciliar a humanidade com seu criador. Jesus disse : "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim".
O que torna o Cristão um verdadeiro Cristão é o fato de ele ter reconhecido seu estado pecaminoso, ter se arrependido, crido que Jesus é o filho de Deus, sendo assim, verdadeiramente reconciliado com seu Criador.
E, por último, a essência do Cristianismo é viver e pregar a reconciliação do homem com Deus.